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Hora do protetor! O cuidado com a pele começa na infância

A criançada está de férias, sem compromissos marcados e… pimba: o dia nasceu ensolarado! Nada mais motivador para aproveitar o dia. Vai levar seu pequeno para passear no parque? Vai reunir a turma na piscina? Vão andar de bicicleta? Faz parte de um programa saudável ao ar livre passar e repassar o protetor solar. Aliás, essa regrinha de ouro vale para dias nublados e chuvosos também.


A importância do Protetor Solar

O protetor solar cumpre a missão de ajudar no bloqueio dos raios UV, que agem diretamente sobre a pele. Mesmo em dias chuvosos, a radiação do sol está presente com o efeito nocivo, embora a intensidade possa ser menor. Para as crianças, o uso diário de protetor solar é fundamental, não para evitar apenas queimaduras de pele, mas ainda problemas futuros. A maior parte da radiação solar que chega até o nosso organismo é recebida na infância, sendo 80% até os 18 anos. Por causa da maior atividade em ambientes externo e como os efeitos deletérios do sol (como envelhecimento de pele e melanoma) são cumulativos, algumas complicações de pele aparecem na idade adulta devido, em partes, à exposição solar sem proteção na infância.


Dicas para o uso do protetor

Então, para os pequenos, o cuidado com o sol deve ser redobrado. A médica Dra. Adriana Vidal Schmidt explica que o protetor solar deve ser aplicado diariamente e com os seguintes cuidados: “a aplicação deve ser feita na pele seca 30 minutos antes da exposição e em quantidade generosa, formando uma camada espessa. Ele deve ser reaplicado depois de transpiração intensa, natação ou a cada duas horas”. E se a criança for entrar na água, vale aplicar filtro à prova d’água, mas a reaplicação depois de sair da água ainda é necessária. Se lembre de aplicar em todo o corpo, inclusive mãos, orelhas e pés.


Com 6 meses de idade o seu filho já deve usar protetor solar

O início do uso do protetor solar na infância deve ser cedo. Aos 6 meses de idade o seu filho já deve estar com proteção para se expor ao sol. Antes disso, mantenha-o sempre na sombra. Para os que reclamam que o protetor solar arde os olhos, uma alternativa são os filtros físicos (com ativos exclusivamente físicos), normalmente conhecidos como produtos baby, por serem hipoalergênicos. Devido à formulação física, a aplicação é um pouco mais difícil e eles deixam uma película branca ou acastanhada na pele. Prefira também os produtos infantis, que foram desenvolvidos para pele mais sensível, ou recomendados pelo médico.

A Dra. Adriana afirma que os filtros com FPS (Fator de Proteção Solar) 30 apresentam um bom resultado. Para peles mais claras a reaplicação deve ser mais frequente e as peles escuras não estão dispensadas do protetor. Mesmo que seu filho tenha mais melanina, a proteção natural da pele ao sol, ela não é total para a exposição solar. Outros mecanismos são recomendados: evitar a exposição nos horários de pico do sol, abusar da sombra e das roupas protetoras, como chapéu, boné, guarda-sol e óculos de sol, estes com lentes 100% protetoras contra raios UVA e UVB. Aliás, as roupas da Swim Colors são grandes aliadas: todas as peças têm proteção UV+50.

por fim, vale lembrar o bom e velho truque de educação infantil: crianças aprendem com exemplos e com o lúdico. Dessa forma, para que elas peguem o gosto de passar protetor, é bom que você tenha esse hábito e torne o momento de aplicar o filtro uma diversão.





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